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Mostrando postagens de junho, 2018

Caminhada dentro do componente Matemática e espaço

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                                     No processo de confecção da mariposa estamos a todo tempo vivenciando o processo de construção de uma identidade da cultura do povo bora, ao certo necessária para o processo de crescimento de qualquer que seja o estudante, algo que mexe e referencia povos impontantes para o desenvolvimento da matemática contemporânea. Eu me sinto lisonjeado por fazer parte da construção da UFSB e de aprender novas formas de se pensar a matemática, algo pouco explorado na nossa sociedade, pelo qual apoia somente o tradicional.     A etnomatemática assume que em diferentes realidades culturais os modelos de medir, contar, inferir, calcular ganham plurissignificações, Dessa forma, a construção do saber ganha aspectos socioculturais diversos, abarcando uma série de construções diferenciadas e simplificadas de uma forma intuitiva e rica.

A primeira mariposa a gente nunca esquece...

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        Em primeira análise parecia algo simples, quando feita de forma intuitiva tornou-se algo complicado, todavia ao ponto que se vai construindo é possível descobrir formas, estratégias interessantes, então, é possível perceber que os povos antigos e seus artesanatos foram aos poucos aprendendo a como montar fórmulas e estratégias básicas de montagem. Em si, a aprendizagem focada de forma intuitiva hoje em dia é de extrema importância, assim como o professor Joel falou sobre Teorema de Pitágoras, o resultado depois a fórmula, tornou-se algo simples e bem entendido, por mais estranho que possa parecer, a forma intuitiva e o resultado antes da fórmula... é mais funcional.